Uma ação cidadã gigantesca neste
momento pode tornar o custo econômico do conflito alto demais e ajudar a dar um
fim a décadas de pesadelo. Assine a petição (AQUI) e junte-se ao apelo pelo fim
da violência.
1.595.822 assinaram. Vamos
chegar em 2.000.000!
Nossos governos fracassaram.
Enquanto falam de paz e aprovam resoluções da ONU, eles mesmos (e grandes
empresas internacionais) continuam financiando, apoiando e investindo na
violência. A única maneira de interromper esse ciclo infernal no qual Israel confisca
as terras palestinas, famílias palestinas inocentes são punidas coletivamente
diariamente, o Hamas continua a lançar foguetes e Israel não cessa seu
bombardeio à Gaza, é tornando o custo econômico desse conflito alto demais.
Sabemos que essa estratégia
funciona. Quando os países-membros da
União Europeia emitiram diretrizes para não financiar os assentamentos
israelenses ilegais, a medida fez o chão tremer nos gabinetes. E, quando uma
campanha cidadã persuadiu com sucesso um fundo de pensão holandês, o PGGM, a
retirar seus recursos dos assentamentos, foi um alvoroço político.
Talvez não pareça que esse tipo de ação acabe com a matança atual, mas
a história nos ensina que aumentar o custo financeiro da opressão pode abrir o
caminho para a paz. Vamos pressionar os 6 principais bancos, fundos de
pensão e negócios com investimentos em Israel a retirarem tais investimentos.
Se cada um de nós tomar essa atitude agora e ajudar a fazer pressão, eles
poderão retroceder, a economia de Israel vai sofrer um impacto e poderemos
derrubar os extremistas que lucram politicamente com essa situação infernal.
Para muitos, principalmente na
Europa e na América do Norte, pedir que empresas retirem seus investimentos,
diretos ou indiretos, da ocupação de Israel sobre território palestino parece
algo completamente enviesado. Mas não é -- essa é a estratégia de não-violência
mais poderosa para acabar com o ciclo de violência, garantir a segurança de
Israel e alcançar a libertação da Palestina. Comparados a Israel, o poder e riqueza palestinos são mínimos. Mesmo
assim, Israel se nega a interromper a ocupação ilegal de territórios. O
mundo precisa agir ou o custo disso será insuportável.
O fundo de pensão holandês ABP investe em bancos israelenses responsáveis por patrocinar a colonização da Palestina. Bancos de peso, como Barclays investem em fornecedores de armas israelenses e outras empresas envolvidas com a ocupação. A britânica G4S fornece amplo equipamento de segurança utilizado pelas Forças de Defesa de Israel na ocupação. A Veolia, da França, opera o transporte para os colonos israelenses que vivem ilegalmente em terras palestinas. A gigante da informática Hewlett-Packard oferece um sistema sofisticado que monitora o movimento dos palestinos. A Caterpillar fornece tratores que são usados para demolir casas e destruir fazendas palestinas.
Se criarmos o maior apelo global
da história para que essas empresas retirem seus investimentos em negócios
ligados à ocupação, vamos mostrar claramente que o mundo não será mais cúmplice
deste derramamento de sangue. O povo palestino está pedindo ao mundo que
apoiemos essa solução e israelenses progressistas também a apoiam. Vamos nos
juntar a eles!
ASSINE A PETIÇÃO!
Aos presidentes da ABP, HP, Veolia, Barclays, Caterpillar e G4S:
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