por Nancy Andrighi (ministra do STJ) e Gláucia Falsarella Foley (juíza coordenadora do Programa Justiça Comunitária do Tribunal de Justiça do DF)
“(...) Com raras exceções, não há, no Brasil, serviços públicos que ofereçam oportunidades e técnicas apropriadas para o diálogo entre partes em litígio. Diante de tal carência, as pessoas utilizam os meios de resolução de conflito disponíveis: a aplicação da "lei do mais forte", seja do ponto de vista físico, seja do armado, do econômico, do social ou do político - o que gera violência e opressão; a resignação - o que provoca descrédito e desilusão; o acionamento do Poder Judiciário, cuja universalidade de acesso ainda é uma utopia.”
Para ler o artigo na íntegra, clique aqui.
Fonte: Folha de S. Paulo, 24/06/2008.
Nenhum comentário :
Postar um comentário