"O presente texto tem o propósito principal de apresentar de
forma direta e simplificada técnicas autocompositivas (em sentido amplo) a
serem adotadas por magistrados em audiências de conciliação bem como em algumas
instruções como técnicas de controle de audiência. Apresenta-se também um
panorama do que é a mediação como um instrumento a ser gerenciado pelo
magistrado na sua função de gestor de um sistema público de resolução de disputas.
Ademais, com uma orientação voltada a melhoria contínua dos
serviços autocompositivos prestados por magistrados e mediadores, apresentam-se
também alguns mecanismos que podem proporcionar a melhoria dos seus resultados.
Optou-se por não adotar uma recomendação do que é uma boa autocomposição ou um
bom facilitador pois acredita-se que o magistrado e o mediador diligentes são
aqueles que, dentre outras condutas profissionais éticas, se importam com o
jurisdicionado a ponto de se dispor a buscar a melhoria contínua no uso de
ferramentas e de suas técnicas autocompositivas."
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