A Assembléia Geral dos servidores do Judiciário Paulista, que estão em greve há 50 dias, começou com confusão às 14 horas desta quarta-feira (16/06), na Praça João Mendes, em São Paulo. A Polícia Militar tentou impedir a montagem do palanque e a utilização dos equipamentos de som. Os policiais só recuaram depois que os manifestantes exibiram alvará da prefeitura para a realização do protesto com a utilização de equipamento de som.
Com o início da Assembléia, cerca de 10 mil de servidores, representando mais de 250 comarcas paulistas, deliberaram pela continuidade do movimento grevista. Nova Assembléia Geral foi marcada para o dia 23 de junho, na Praça João Mendes.
Depois, os manifestantes saíram em passeata pela região central de São Paulo, empunhando centenas de vuvuzelas, apitos, e outros acessórios barulhentos.
“Ei, Viana, a culpa é sua. A greve continua”. Este foi o coro entoado pelos manifestantes logo depois de participarem da maior Assembléia Geral já realizada, na Praça João Mendes, desde o início da greve. O coro é uma alusão ao presidente do TJSP, des. Antonio Carlos Viana Santos. Pelo menos 1,5 mil servidores da Justiça Federal, em greve desde o dia 6 de maio, juntaram-se aos servidores estaduais na passeata, que parou o trânsito, no centro da capital, na tarde de hoje.
Centenas de servidores, que estão em vigília, desde a última sexta-feira (11/06), permanecem acampados na Praça João Mendes, à espera da audiência do dissídio coletivo, marcado para às 10 horas desta quinta-feira (17/06), no Palácio da Justiça, sede do TJSP, em São Paulo. Os grevistas pedem 20.16% de reposição salarial, resultado do descumprimento por parte do TJSP das datas-base de 2009 e 2010, dentre outras reivindicações. O Tribunal não ofereceu nada até agora.
Com o início da Assembléia, cerca de 10 mil de servidores, representando mais de 250 comarcas paulistas, deliberaram pela continuidade do movimento grevista. Nova Assembléia Geral foi marcada para o dia 23 de junho, na Praça João Mendes.
Depois, os manifestantes saíram em passeata pela região central de São Paulo, empunhando centenas de vuvuzelas, apitos, e outros acessórios barulhentos.
“Ei, Viana, a culpa é sua. A greve continua”. Este foi o coro entoado pelos manifestantes logo depois de participarem da maior Assembléia Geral já realizada, na Praça João Mendes, desde o início da greve. O coro é uma alusão ao presidente do TJSP, des. Antonio Carlos Viana Santos. Pelo menos 1,5 mil servidores da Justiça Federal, em greve desde o dia 6 de maio, juntaram-se aos servidores estaduais na passeata, que parou o trânsito, no centro da capital, na tarde de hoje.
Centenas de servidores, que estão em vigília, desde a última sexta-feira (11/06), permanecem acampados na Praça João Mendes, à espera da audiência do dissídio coletivo, marcado para às 10 horas desta quinta-feira (17/06), no Palácio da Justiça, sede do TJSP, em São Paulo. Os grevistas pedem 20.16% de reposição salarial, resultado do descumprimento por parte do TJSP das datas-base de 2009 e 2010, dentre outras reivindicações. O Tribunal não ofereceu nada até agora.
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