Todas e todos já devem ter
recebidos mensagens de usuários compartilhando fotos e pedindo que as
pessoas curtam uma publicação para apoiar uma causa de direitos humanos.
A Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância –, no entanto, lançou uma campanha ironizando o que muitos chamam de ”ativismo de sofá” – o ato de demonstrar apoio a uma iniciativa apenas pela internet, sobretudo nas redes sociais.
A Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância –, no entanto, lançou uma campanha ironizando o que muitos chamam de ”ativismo de sofá” – o ato de demonstrar apoio a uma iniciativa apenas pela internet, sobretudo nas redes sociais.
A regional sueca do órgão
da ONU publicou um vídeo que conta a história de Raim, um garoto de dez anos
que mora com seu irmão caçula. Ele diz temer ficar doente da mesma forma que
sua mãe ficou – o que o impossibilitaria de cuidar do seu irmão.
Porém, o
garoto afirma não se preocupar, uma vez que a página da Unicef sueca no
Facebook tem 170 mil ‘curtir’ – podendo chegar a 200 mil em breve. “Então
ficaremos bem”, diz o menino.
“Curtir não salva vidas; dinheiro salva”, mostra o letreiro do comercial. A seguir, a organização afirma que com 49 SEK (coroas suecas) – o equivalente a R$ 15 –, é possível vacinar 12 crianças contra a poliomelite, também conhecida como paralisia infantil. É possível fazer doações à campanha pela internet: http://unicef.se/poliovaccin
O site da regional brasileira aponta algumas formas de colaborar com a organização. Veja aqui.
“Curtir não salva vidas; dinheiro salva”, mostra o letreiro do comercial. A seguir, a organização afirma que com 49 SEK (coroas suecas) – o equivalente a R$ 15 –, é possível vacinar 12 crianças contra a poliomelite, também conhecida como paralisia infantil. É possível fazer doações à campanha pela internet: http://unicef.se/poliovaccin
O site da regional brasileira aponta algumas formas de colaborar com a organização. Veja aqui.
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